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Veja o que andam falando da Vigilância Solidária


Tecvoz inova com projeto de monitoramento colaborativo para diminuir criminalidade


27/08/2017
Fonte: Portal Diário do Jequi

Vigilância Solidária integra câmeras de moradores do mesmo bairro e permite que imagens sejam acessadas por qualquer dispositivo com conexão à internet


 Com proposta que alia o conceito de economia colaborativa, tecnologia de ponta e engajamento da comunidade, a Tecvoz, empresa de desenvolvimento de sistemas e produtos com foco no monitoramento e segurança digital, criou o Vigilância Solidária. O projeto empodera os cidadãos para vigiar de forma colaborativa o bairro onde residem. Por meio de câmeras integradas e compartilhamento de imagens na nuvem, a iniciativa visa coibir atos criminosos e contribuir para a maior segurança em meio a índices alarmantes de violência em áreas residenciais e comerciais.
 Desenvolvido pela Tecvoz, que atua desde 2002 no mercado de Circuito Fechado de TV (CFTV), o Vigilância Solidária instala câmeras de segurança voltadas para as ruas e avenidas em determinado local de uma cidade e permite que as gravações sejam consultadas pelos moradores por meio de um aplicativo acessado em computadores, tablets e smartphones com conexão à internet. "Seu funcionamento depende da integração e comunicação de todos. Se alguém identificar algo suspeito nas imagens compartilhadas, é possível se antecipar ao risco e acionar a polícia, agindo de maneira preventiva", comenta Ricardo Luiz, gerente de negócios da Tecvoz.



 Como funciona
 O Vigilância Solidária funciona por meio do modelo de franquias. O empreendedor faz o investimento inicial, recebe treinamentos de especialistas e um lote de equipamentos da Tecvoz. Pode-se atuar de duas maneiras distintas: com uma loja física, o VS Store, ou mantendo a estrutura tecnológica em sua casa, o VS Home. O retorno ao franqueado acontece por meio dos pagamentos de uma mensalidade de até R$ 49,90 dos moradores que desejam ter acesso às gravações de sua rua ou bairro.
 "As câmeras disponibilizadas contam com uma solução que permite a continuidade da gravação mesmo se houver queda na internet," pontua Ricardo. "Quando há interrupção na conexão as imagens ficam armazenadas no próprio aparelho até que a situação se normalize. Os equipamentos estão vinculados à uma plataforma na nuvem, que garante maior segurança, pois as imagens não correm o risco de serem roubadas, e facilidade no acesso aos vídeos, que ficam guardados por sete dias", explica o executivo.



 União com a gestão pública
 Como uma das principais demandas da população, a segurança está entre as maiores preocupações do poder público. Apenas na cidade de São Paulo a Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP) registrou aumento de 2,6% em roubos de janeiro a abril desse ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
 Diversas iniciativas estão sendo feitas pelas instituições governamentais, como é o caso da Prefeitura de São Paulo, que por meio do projeto City Câmera, pretende instalar até 10 mil câmeras no município para aprimorar o monitoramento de regiões com alto índice de criminalidade, além de locais estratégicos, como aqueles que possuem monumentos históricos.
 A Tecvoz é uma das parceiras da Prefeitura de São Paulo: a empresa doou 500 equipamentos e sua instalação para a proposta. Além da capital, outras cidades já acionaram a empresa para implementar o Vigilância Solidária.
 "Cidades como Poá, Campo Limpo Paulista, Vinhedo, Itupeva e Jundiaí já são nossas parceiras, e com a expansão do Vigilância Solidária, que já conta com mais de 100 franqueados, com certeza chegaremos a mais regiões do estado e do país", comenta Ricardo Luiz. Segundo o especialista, o baixo custo de manutenção e implantação do projeto é um dos principais atrativos. "A tecnologia adotada também facilita muito o trabalho, pois os envolvidos têm acesso rápido e facilitado às imagens, sendo agentes ativos de sua própria segurança. O aplicativo ainda conta com um botão de alerta que avisa um ponto focal escolhido caso exista algum comportamento suspeito", complementa.